NAZISMO NO GOVERNO BOLSONARO

O Brasil e o mundo assistiram a um espetáculo sombrio na última semana. Roberto Alvin, então secretário de Cultura do governo Bolsonaro, com aparente orgulho e nenhum pudor reproduziu o discurso de um dos principais responsáveis por um dos períodos mais cruéis e sangrentos da história da humanidade.
Enquanto anunciava o Prêmio Nacional das Artes, Alvin, adaptou falas do nazista Joseph Goebbels – ministro da propaganda de Hitler – e mais todo o cenário, clima e simbologias nazistas, tudo isso ao som da música do compositor alemão Wagner (notoriamente a trilha sonora preferida do ditador alemão).
Naquele momento, Alvin evidenciou o que muitos já denunciavam: a inspiração nazista que ronda e influencia o atual governo. Alvim não é o primeiro, nem o único nesse governo a pensar desta forma.  Devido a reação e a pressão nacional e internacional ele foi demitido. Se Alvin saiu de cena, as ideias nazistas continuam. E é nossa obrigação estar atento, reagir e combater para evitar que a história se repita.
O que foi o nazismo
O movimento de extrema direita teve seu ápice após a Primeira Guerra Mundial em uma Alemanha arrasada pelo conflito e em grave crise econômica. Neste cenário proliferam ideias baseadas no nacionalismo, no militarismo, no anticomunismo, no antissemitismo (contra judeus), no preconceito racial contra outras minorias e no desprezo pela democracia e pelas artes modernas. Algo bastante semelhante ao que presenciamos hoje no Brasil e que sempre esteve evidente não ser apenas “coincidência”. Os nazistas ganham força e chegam ao poder em 1933, quando Hitler foi nomeado primeiro-ministro da Alemanha pelo partido nazista. A partir daí uma nova guerra surge com Hitler e seus seguidores fanáticos invadindo outros países e promovendo o encarceramento, torturas, experiências macabras e assassinato em massa de milhões de pessoas, até ser derrotado pelos países aliados em 1945.
Quem foi Goebbels
Joseph Goebbels foi o Ministro da Educação Pública e Propaganda e da Cultura de Hitler. Responsável por conquistar o apoio popular ao ditador, incitado a adoração e o culto ao líder nazista transformando-o em um MITO: o líder supremo do país, capaz de acabar crise e trazer a prosperidade. A estratégia utilizada era usar a mídia e a política cultural do estado para convencer a população que os judeus, comunistas, sindicalistas, homossexuais, artistas e todo tipo de opositor e minoria eram vilões e inimigos da Alemanha. Usava ainda de forte censura e da divulgação de notícias falsas que diziam inclusive que Alemanha estava forte na guerra quando praticamente já estava derrotada. É de Goebbels a famosa frase: “Uma mentira contada mil vezes se torna verdade”.
Reconhece este cenário?

NAZISMO NO GOVERNO BALSONAROO Brasil e o mundo assistiram a um espetáculo sombrio na última semana. Roberto Alvin, então secretário de Cultura do governo Bolsonaro, com aparente orgulho e nenhum pudor reproduziu o discurso de um dos principais responsáveis por um dos períodos mais cruéis e sangrentos da história da humanidade.Enquanto anunciava o Prêmio Nacional das Artes, Alvin, adaptou falas do nazista Joseph Goebbels – ministro da propaganda de Hitler – e mais todo o cenário, clima e simbologias nazistas, tudo isso ao som da música do compositor alemão Wagner (notoriamente a trilha sonora preferida do ditador alemão).Naquele momento, Alvin evidenciou o que muitos já denunciavam: a inspiração nazista que ronda e influencia o atual governo. Alvim não é o primeiro, nem o único nesse governo a pensar desta forma.  Devido a reação e a pressão nacional e internacional ele foi demitido. Se Alvin saiu de cena, as ideias nazistas continuam. E é nossa obrigação estar atento, reagir e combater para evitar que a história se repita.O que foi o nazismoO movimento de extrema direita teve seu ápice após a Primeira Guerra Mundial em uma Alemanha arrasada pelo conflito e em grave crise econômica. Neste cenário proliferam ideias baseadas no nacionalismo, no militarismo, no anticomunismo, no antissemitismo (contra judeus), no preconceito racial contra outras minorias e no desprezo pela democracia e pelas artes modernas. Algo bastante semelhante ao que presenciamos hoje no Brasil e que sempre esteve evidente não ser apenas “coincidência”. Os nazistas ganham força e chegam ao poder em 1933, quando Hitler foi nomeado primeiro-ministro da Alemanha pelo partido nazista. A partir daí uma nova guerra surge com Hitler e seus seguidores fanáticos invadindo outros países e promovendo o encarceramento, torturas, experiências macabras e assassinato em massa de milhões de pessoas, até ser derrotado pelos países aliados em 1945.Quem foi GoebbelsJoseph Goebbels foi o Ministro da Educação Pública e Propaganda e da Cultura de Hitler. Responsável por conquistar o apoio popular ao ditador, incitado a adoração e o culto ao líder nazista transformando-o em um MITO: o líder supremo do país, capaz de acabar crise e trazer a prosperidade. A estratégia utilizada era usar a mídia e a política cultural do estado para convencer a população que os judeus, comunistas, sindicalistas, homossexuais, artistas e todo tipo de opositor e minoria eram vilões e inimigos da Alemanha. Usava ainda de forte censura e da divulgação de notícias falsas que diziam inclusive que Alemanha estava forte na guerra quando praticamente já estava derrotada. É de Goebbels a famosa frase: “Uma mentira contada mil vezes se torna verdade”. Reconhece este cenário?

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