O mundo tem observado, perplexo e temeroso, o aumento das tensões na Ucrânia. Sabe-se que, em um processo dessa envergadura, com tantos interesses envolvidos, a primeira coisa que é sacrificada é a verdade. Fato é que essa crise na Ucrânia está afetando o desempenho da economia mundial, que já não era nada promissor antes mesmo do surgimento do conflito. As frentes de crise econômica são variadas. Espera-se, por exemplo, um movimento de elevação dos juros estadunidenses, ainda para março, e alguns indicadores sinalizam desaceleração da economia chinesa. Se os juros nos EUA se elevarem, será a reversão de uma política do seu banco central (o Federal Reserve) de quase uma década de juros muito baixos, tentando reanimar uma economia em crise estrutural.
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