Informe sobre a Vacinação dos Trabalhadores da Industria

O Sindiquímica vem lutando pela prioridade da vacinação dos trabalhadores da indústria. Apesar da vitória na capital baiana, o critério de imunizar apenas quem trabalha em Salvador é injusto. Existem muitos trabalhadores que residem na capital, mas que têm os seus postos de trabalho na Região Metropolitana, o que tem tornado o processo mais lento. Estamos acompanhando a vacinação nos diversos municípios onde estão localizadas as indústrias que integram a nossa base.
Veja como está a vacina na cidade em que você trabalha.

Lauro de Freitas
Só aguarda chegar a vacina para iniciar a vacinação.
O sindicato patronal (Sindiplasba) já enviou a relação com todos os trabalhadores das empresas, associadas ou não, para a Secretaria Municipal de Saúde de Lauro de Freitas.
Falta confirmar com o Quimbahia se as empresas químicas pequenas também enviaram.

Candeias
Já estão sendo vacinados os trabalhadores do porto da Codeba: Braskem, Brasterminal, Tequimar, Unigel Agro (antiga Fafen). Até sexta-feira, todos os ativos e terceirizados da área da Codeba serão vacinados.
O Sindiquímica está negociando com a Codeba e com a Prefeitura para incluir os trabalhadores do Terminal da DOW. A expectativa é que até sexta-feira esses também sejam vacinados.

Simões Filho
A Federação da Industria já enviou relação de todos os trabalhadores da categoria para a Secretaria Municipal de Saúde.

Camaçari
Um cadastro está sendo feito no site da prefeitura, que aguarda a chegada da vacina para cumprir o Calendário de vacinação dos trabalhadores do Polo. As empresas da Cofic estão discutindo o rateio do custo da estrutura de vacinação.

Santo Antônio de Jesus e Dias D´Ávila
O Sindiquímica está buscando informação do poder público local através dos diretores sindicais que atuam nos municípios para confirmar se receberam a relação da Federação da Industria.

A necessidade de Vacinação é urgente.
Não podemos perder mais nenhum trabalhador vítima desta doença.
Se hoje ainda é necessário priorizar grupos por questão de risco é culpa do negacionismo do governo federal. A recusa das vacinas, a falta de políticas públicas e o investimento em medicamentos sem eficácia fizeram com que a vacina, que é um direito de todos, infelizmente não esteja disponível para todos.

 

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