O ex-governador da Bahia e atual senador Jaques Wagner recebeu os diretores do Sindiquimica Bahia em seu escritório político em Salvador, nesta terça-feira, 18, para tratar de uma agenda de interesse da indústria baiana.

Na reunião, o senador demonstrou o seu conhecimento do segmento ao qual dedicou anos de vida profissional e que está atualizado sobre as preocupações da categoria. Foram debatidas as movimentações necessária para manter e avançar a geração de emprego e renda no estado.

Entre os pontos da pauta estão as questões econômicas:
– Preço do gás natural;
– Situação da UNIGEL e de outras indústrias em dificuldades;
– Provável participação da Petrobras no setor petroquímico, por meio da Braskem;
– A necessária e urgente reindustrialização da Bahia.

Em relação a questões da macropolítica, durante o encontro com o ex-governador, foi feita a análise do atual do cenário político da Bahia e do Brasil nesse período de combate ao fascismo, que deve continuar, e de retomada da democracia. Também foi destacada a importância do campo progressista ter um nome forte para a disputa do executivo de Salvador nas próximas eleições.

“Reiteramos aqui a disponibilidade, envolvimento e a atenção do senador Jaques Wagner para tratar as demandas de interesse de todo o povo baiano e, notadamente, do segmento industrial e Polo Petroquímico de Camaçari, seu local de origem para a luta e construção política”, destacou o diretor do Sindiquímica, José Pinheiro.

0s diretores destacaram que os baianos, em especial, a classe trabalhadora da Bahia, reconhece a importância da eleição de Wagner ao Governo da Bahia, em 2006, para o resgate da sociedade baiana das mãos do Carlismo.

“Jaques Wagner foi quem conseguiu fazer o povo baiano voltar a sorrir. Estaremos juntos, quantas vezes se fizerem necessárias para tratarmos de assuntos que seja de interesse do povo baiano”, reforçou Pinheiro.

Na foto, os diretores do Sindiquímica Bahia que também participaram da reunião (da esquerda para a direita): Arialdo Andrade, Francisco Carlos, Maicon Borges e José Pinheiro.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *