Bahiagás: Conselho sem representação dos trabalhadores
O Governo do Estado da Bahia e Mitsui adotam postura autoritária e se negam a fazer a eleição do representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Bahiagás, conforme previsto na Constituição do Estado e na lei das estatais 13.303/2016.
Mesmo após duas notificações extrajudicias e após mediação no Ministério Público do Trabalho (MPT), a Bahiagás segue empurrando a eleição com a barriga. A direção diz que depende do conselho, o conselho diz que depende da assembleia de acionistas (Gaspetro, Mitsui e Governo do Estado), mas o fato é que já se vão mais 3 anos de negociações e a empresa se nega a efetivar um direito dos trabalhadores.
Qual a legitimidade de um conselho que, em desacordo à lei, funciona sem a devida representação dos trabalhadores?